Hoje, um número crescente de consumidores prefere usar a tela do computador ou do smartphone para conhecer as opções do mercado, consultar a opinião de outros compradores, comparar valores e fechar negócio. É por isso que abrir um e-commerce se tornou prioridade para o varejo.
Por que abrir um e-commerce?
– O e-commerce permite que você alcance o público de outras regiões, cidades, estados ou até mesmo países;
– A loja virtual é uma maneira de alcançar outros mercados sem os custos referentes à abertura de novas unidades;
– O e-commerce fica disponível para seus clientes 7 dias por semana, 24 horas por dia, aumentando suas chances de vender mais;
– O e-commerce vai ao encontro do cliente onde ele estiver por meio dos diversos dispositivos conectados à internet, o que facilita a comercialização de produtos;
– Hoje, o cliente busca empresas nas quais possa transitar livremente entre canais on e off line , e um e-commerce facilita esse relacionamento;
– Enquanto o varejo convencional ainda está sofrendo para se recuperar da crise, em 2017 o comércio eletrônico brasileiro cresceu mais de 10% em relação ao ano anterior;
– A previsão de faturamento do comercio digital para este ano é de mais de R$ 69 bilhões, com crescimento esperado de 15%, apontando uma ideia de futuro promissor para o e-commerce.
Como você pôde perceber, motivos não faltam para que um comerciante invista em um e-commerce. É por essas razões que agregar esse canal à estratégia de vendas tem se tornado prioridade até mesmo para as grandes redes de varejo.
Quais são os documentos necessários?
Talvez você esteja se perguntando: o que é preciso para abrir um e-commerce? Reunimos aqui as etapas para formalizar esse tipo de comércio:
1- Faça uma consulta pública para verificar se outra empresa já foi registrada com nome igual ou semelhante ao que você pretende adotar no seu negócio;
2- Se houver uma empresa já constituída com o nome escolhido, é preciso buscar outra opção;
3- Também é importante escolher um nome que tenha domínio disponível na internet;
4- Verifique nos órgãos municipais quais são os critérios para a concessão do Alvará de Funcionamento: alguns tipos de negócios exigem autorizações especiais, como a licença sanitária para o ramo de alimentação e a licença ambiental para atividades industriais;
5- Providencie o registro na Junta Comercial apresentando o Contrato Social da empresa, documentos pessoais dos sócios, a capa da Junta Comercial preenchida e os comprovantes de quitação de taxas cadastrais;
6- Quando o processo na Junta Comercial for aprovado, você receberá o Número de Identificação do Registro de Empresa (NIRE);
7- Solicite o Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) no site da Receita Federal. Para isso, você vai precisar preencher a Ficha Cadastral de Pessoa Jurídica (FCPJ), o Quadro de Sócios Administradores (QSA) e entregá-los nos Correios ou na Junta Comercial conveniada à RF;
8- Com o auxílio de um contador, obtenha a Inscrição Estadual da empresa, que será usada para o pagamento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS);
9- Além disso, providencie o cadastro na Previdência Social, que deve ser feito até 30 dias após o início das atividades e é obrigatório mesmo que a empresa não tenha funcionários.
Embora essas sejam orientações gerais, existem enquadramentos específicos, como o Microempreendedor Individual. Por isso, se possível, é recomendável que o procedimento de abertura seja feito por um contador.
Mesmo que recorrer a esse profissional gere alguns custos, trata-se de boa opção para poupar tempo e garantir que todos os procedimentos sejam feitos da forma correta.
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